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sábado, 15 de maio de 2021

Literatura moçambicana: Jaime Munguambe e Cremildo Bahule no México


Os escritores moçambicanos Jaime Munguambe e Cremildo Bahule vão participar nos dias 16 a 20 de Maio, da  Maratona de Poesia e Narrativa no México, sob chancela da Editorial  Pharus. Os autores moçambicanos farão parte  da mesa que abordará sobre poesia, a ter lugar no dia 17, pelas 10 horas no horário do México e 17 horas em Moçambique,  com outros escritores como, Paulo Ferraz,  do Brasil e Ramón Peralta, do México.


Jaime Munguambe é escritor e poeta, é parte da nova geração dos escritores moçambicanos. 
Foi editor da página de poesia na Revista Literatas e tem colaboração dispersa em espaços de divulgação literária, em Moçambique, Portugal, Brasil, Angola, México, Espanha, Argentina entre outros espaços.
Em 2015 foi vencedor do Prémio Literário do Banco de Moçambique na categoria de poesia. 
Publicou em 2016 o seu primeiro livro de poesia " As Idades do Vento" pela editora Fundação Fernando Leite Couto.

Em 2020 participou no livro "Contos Crónicas Para Ler em Casa".

Actualmente é colaborador e correspondente do projecto Biblioteca Popular del Barrio Gardel e tem publicado textos na página de artes e cultura Pirâmide.

Cremildo Bahule, é ensaista, poeta e co-fundador de Kuphaya Editora. Ha sito asesor de la editorial Ndjira - Sociedade Editorial.
Ensayo publicado "Carlos Cardoso, un poeta de consciencia profética" (Alcance editores 2010), Literatura Feminina, "Literatura de Purificação: Processo de Ascece da Mulher na Trilogia de Paulina Chiziane" (Ndjira, 2013) y "Kudumba: Uma plataforma de Preservação da Língua, (Khuzula, 2019). Sus interesses son: la música, la literatura y las artes plásticas. Fue invitado al programa de residencias para escritores y escritoras de la Editorial Axóuxere, con el apoyo del Concello de Rianxo, Espanha.

No evento estarão presentes escritores representantes de México, Perú, Colômbia, Cuba, El Salvador, Bolívia, Moçambique, Argentina, República Dominicana entre outros. E será transmitido na página do Facebook da Editorial Pharus.



quinta-feira, 13 de maio de 2021

FMI prevê crescimento de 6,3% em 2021 para economias emergentes

Por: Redacção 

A Covid-19 trouxe implicações negativas para diversas economias e, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), nenhum país foi poupado ou escapou deste desaire económico, e houve atraso no PIB tanto em economias avançadas quanto em países emergentes e em desenvolvimento. Apesar deste cenário alarmista o FMI, prevê para este ano de 2021 uma recuperação da 6,3% para maior enfoque para as economias emergentes.


O FMI e o Banco Mundial, projectam um crescimento da economia mundial em torno de 5,5% em 2021 e a sua moderação em torno de 4,2% em 2022, pressionado pelos danos persistentes da pandemia sobre o crescimento do produto potencial, atingindo os 3% em 2024. O destaque positivo vai para os mercados emergentes, cujo crescimento em 2021 poderá atingir a cifra de 6,3%. 

 Para o FMI as medidas impostas pelos governos para conter a propagação da Covid-19, como maior enfoque para o distanciamento social, é o que está por detrás da  queda produtiva mundial. Porém, após o levantamento de algumas medidas observou-se uma melhoria no desempenho do segundo semestre, principalmente nas economias avançadas tendo variado de (- 4,9%, no Semestre 2020) para (- 3,5% no II Semestres de 2020).

Para África Subsaariana para 2021 prevê-se um crescimento económico de 3,2%, considerando que a contracção do PIB induzida pela COVID- 19 foi menos severa (-2,6%, em 2020).

Não obstante a desaceleração causada pela pandemia, os gurus das economias avançadas afinam as balanças e esperam recuperar este ano, em termos de previsão será assim: Estados Unidos da América (EUA) 5,1% (contra – 3,4% em 2020); Japão 3.1% (contra -5,1%, em 2020), Reino Unido 4,5% (contra -10% em 2020) e a Zona Euro 4,2% (contra -7,2%, e, 2020). 

A China é o país que poderá ter o maior crescimento para este ano, prevê subir 8,1% contra 2,3 % em 2020, resultado que será conseguido na sequência do esforço de contenção da propagação de infecções alcançado desta à eclosão da pandemia naquele canto da Ásia.